segunda-feira, dezembro 26, 2005

Cúmulo da modernidade

A filha dar conselhos amorosos ao pai.

sábado, dezembro 17, 2005

Era um Smart, por favor!

Pela Suiça caminhando, dizia ele, quando se deparou com um posto de venda de Smarts, ao género das máquinas de chococalates e afins. É só chegar, escolher, (pagar, claro!) e levar para casa, no momento, nada de esperas pela cor, matrícula ou outras demais burocracias, das quais desconheço porque nunca comprei um carro novo!

Para mim olhe, pode ser aquele ali cinzento.



Vamos estar lá quando eles passarem por cá!!!



FINALMENTE!!!!

Sexta-feira, a caminho de Coimbra, oiço na Antena 3: Amanhã, vão ser postos à venda os últimos bilhetes para Depeche Mode! Fico em pânico, porque, feita parvinha, deixei esgotá-los da primeira vez, e nem sequer sabia que ainda restavam alguns para vender, e porque em Coimbra não há Fnacs nem coisas do género, e não podia mesmo faltar à pós-graduação... Valeu-me ter amigos!!! Obrigada Tarrecas, porque secaste numa fila só para me dares uma alegria!!! És um amor!!! ;)

domingo, dezembro 11, 2005

Tirar macaquinhos do sotão



... porque já lá não ia há algum tempo e precisa realmente de arrumação.

Reincidente (parte II) ou A inversão dos papeis

Ela já não o conhecia e ele abraçou-a como se nunca a tivesse esquecido.

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Hip Hop @ Xmas

Olá Pai Natal

É a primeira vez que escrevo para ti

Venho de Lisboa e o pessoal chama-me AC

Desculpa o atrevimento mas tenho alguns pedidos

Espero que não fiquem nalguma prateleira esquecidos

Como nunca te pedi nada

Peço tudo duma vez e fica a conversa despachada

Talvez aches os pedidos meio extravagantes

Queria que pusesses juízo na cabeça destes governantes

Tira-lhes as armas e a vontade da guerra

É que se não acabamos a pedir-te uma nova Terra

Ao sem-abrigo indigente, dá-lhe uma vida decente

E arranja-lhe trabalho em vez de mais uma sopa quente

E ao pobre coitado, e ao desempregado

Arranja-lhe um emprego em que ele não se sinta explorado

E ao soldado, manda-o de volta para junto da mulher

Acredita que é isso que ele quer

Vai ver África de perto, não vejas pelos jornais

Dá de comer ás crianças ergue escolas e hospitais

Cura as doenças e distribui vacinas

Dá carrinhos aos meninos e bonecas ás meninas

E dá-lhes paz e alegria

Ao idoso sozinho em casa, arranja-lhe boa companhia

Já sei que só ofereces aos meninos bem comportados

Mas alguns portam-se mal e dás condomínios fechados

Jactos privados, carros topo de gama importados

Grandes ordenados, apagas pecados a culpados

Desculpa o pouco entusiasmo, não me leves a mal

Não percebo como é que isto se tornou um feriado comercial

Parece que é desculpa para um ano de costas voltadas

E a única coisa que interessa é se as prendas tão compradas

E quando passa o Natal, dás á sola?

Há quem diga que tu não existes, quem te inventou foi a Coca-Cola

Não te preocupes, que eu não digo a ninguém

Se és Pai Natal é porque és pai de alguém

Para mim Natal é a qualquer hora, basta querer

Gosto de dar e não preciso de pretextos para oferecer

E já agora para acabar, sem querer abusar

Dá-nos Paz e Amor e nem é preciso embrulhar

Muita Felicidade, saúde acima de tudo

Se puderes dá-nos boas notas com pouco estudo

Desculpa o incómodo e continua com as tuas prendas

Feliz Natal para ti e já agora baixa as rendas



Boss AC

terça-feira, dezembro 06, 2005

Avó Natal…



Este vai ser o primeiro Natal sem ti Vó Nita…
A casa vai estar quase vazia… Durante anos reuniste a família toda (ou quase, porque não podíamos contar com aqueles que andam aí espalhados pelo mundo…). Não só todos os Domingos – em que estavam quase sempre presente todos os teus filhos, e eu, que não sendo filha, o fui! – mas sobretudo no Natal, porque aí estávamos sempre todos: os filhos, as filhas, os genros, as noras, os netos, os bisnetos… Às vezes as noras, sobretudo as noras resmungavam que nunca passavam o Natal com as suas famílias… Mas, acabavam sempre por ceder… e lá passávamos a véspera a cantar canções de Natal e a comer as tuas famosas filhós (sabes, acho que era por elas e pelos outros cozinhados que as tias eram vencidas!). Os carros da família “trancas” enchiam a rua, quase deitávamos a casa abaixo com toda a festa! Sobretudo quando o Pedro se lembrava de começar a cantar o “xico fininho”, que ao longo dos anos se impôs como canção natalícia! No ano passado contámos e éramos 45! Este ano seríamos mais 3, mas já não vamos ser… porque tu te foste… Vou eu fazer as filhós, como já as fiz no ano passado, mas antes supervisionavas; desta vez vou fazê-las sozinha (e de cabeça, porque não escrevi a receita!) Mas a casa vai estar vazia… para mim nem sequer é Natal… Sempre gostei do Natal pela alegria de ver a casa cheia, pela união, pela presença de todos… não consigo imaginar o Natal sem termos sequer que abrir a mesa para jantar… Dizias muitas vezes “vão sentir muito a minha falta”, quando eu às vezes te respondia mais “torto”, ou quando te dizia para fazeres “assim” quando tu querias fazer “assado” (e ficávamos as duas a teimar, porque ninguém teima sozinho não é?)… Ao longo de quase um ano, fizeste-me falta muitas vezes, acredita, tu sabes, mas acho que vai ser dia 24 que mais te vou sentir, ou melhor, que mais vou sentir a tua ausência… Porque, continuamos a juntar-nos aos Domingos, umas vezes vêm uns, outras vezes outros, mas todos, todos juntos não estivemos desde o dia em que te foste embora… Era tão bom que te deixassem sair daí e viesses ter connosco… só para voltar a ver o teu sorriso e “benzermos” a massa das filhós… que Deus te finte, que Deus te acrescente, como Nossa Senhora fez no Seu ventre (???!!!) (? Esta parte do ventre não me lembro bem…. )

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Vamos ao Cinema?

domingo, dezembro 04, 2005

Porque este blog ainda não é uma ditadura...

... apesar da Marygold ter o monopólio da música, e por isso não posso alterar aí ao lado as coisas que queria:

1) Não é no Coliseu, é na Aula Magna (há que saber perdoar alguém que anda há duas semanas a dormir 2 horas por dia...) -- e eu, mais uma vez a trabalhar.... :(


2) Devia estar a tocar a Serpentine...

Do coração...

... que bate e que se encontra em sobressalto.
Do que acontece, da previsão do que pode acontecer, do passado ainda presente.
Da música que faz tremer, do estar aqui a pensar.

Distante do real.
Tudo roda, tudo gira à minha volta...
As horas, sempre as horas que se encontram e desencontram com o agir.

Em breve regresso.

Agora não!