quinta-feira, janeiro 06, 2011

What goes around, comes around

Lembrei-me há dois dias que tivemos em tempos um blog. Estive a reler alguns dos posts. É verdade que me deixou um tanto ou quanto nostálgica. E depois vi, que a Sambila lembrou-se dele há um ano atrás... Aqui ficam os meu votos de um ano em grande! E quiçá, em Janeiro de 2012 a Cia vai ter as mesmas recordações:)

quinta-feira, janeiro 07, 2010

De repente lembrei-me!

Pensava que já nem existia! Mas... afinal está aqui!

Já não me lembrava do user e da pass.. graças às novas tecnologias consegui recuperá-los!

Quatro anos depois releio o que aqui deixámos e constato:

a vida é feita de ciclos, já dizia o outro..

há previsões astrais que não se enganam..

e.. há coisas que nunca mudam!

quarta-feira, abril 05, 2006

De parabéns

Os Plástica partem para mais uma digressão por terras de sua Majestade e arredores, onde já foram anteriormente muito bem recebidos aquando da promoção do albúm "The Red Light Underground" (que amanhã, dia 6 de Abril, vai ser colocado à venda na Europa!), para os demais interessados em acompanhar esta digressão, fiquem atentos às datas em breve publicadas no site da banda, para os outros e os ainda não convencidos, aqui fica, EM EXCLUSIVO neste blog, uma música do próximo albúm que ainda se encontra em fase de produção. Para ouvir aqui ----------------------->

terça-feira, abril 04, 2006

É hoje!



O primeiro episódio da 2ª série, na Sic às 00h00!

segunda-feira, março 13, 2006

Hoje o Verão decidiu espreitar

Summertime and the livin’ is easy
Fish are jumpin’ and the cotton is high
Oh your daddy’s rich and your ma is good lookin’
So hush little baby, don’t you cry
One of these mornings
You’re goin’ to rise up singing
Then you’ll spread your wings
And you’ll take the sky
But till that morning
There’s a nothin’ can harm you
With daddy and mammy standin’ by


Billie Holiday (Summertime)

sábado, março 11, 2006

Play repeat

Porque há histórias que nunca foram escritas
Porque há coisas que não pertencem, não são para nós
Esperas inúteis.
Sentada no baú, nas escadas, na areia, na cama, no chão…

Não olhes para mim,
Que eu vejo o teu fundo
Não soltes palavras,
Que eu assimilo os teus pensamentos
Longe, perdendo o tempo sem retorno...

Dá me o teu coração para eu o partir
Partir, partir, partir
E voltar a sentar-me à tua espera…
No baú.

Ele não guarda trapos,
Guarda memórias,
Fragmentos,
Pedaços de nós.

Aqui me tens,
Sabendo que sempre me tiveste,
Que sempre me afastaste,
Que sempre estou aqui!

sexta-feira, março 10, 2006

Porque há blogs que anunciam a boa nova!

Subscrevo o post do amigo céptico.